22/04/2019 – 17h00
Tudo bem, é a palavra de um marginal, apresentado pelo Fantástico ao Brasil como fiscal da prefeitura de Dourados, que se passava por policial federal para chantagear o crime organizado. Mas, afinal, quem seriam o juiz e o promotor por ele comprados por R$ 1 milhão? Grana que o dito cujo teria extorquido do pessoal do contrabando de cigarros, aliás, facção criminosa com tentáculos em pelo menos um gabinete de um dos puxadinhos do Parque dos Poderes! Que seja só uma bravata.