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O triste fim de Policarpo Quaresma

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O governador André Puccinelli, tentando juntar os cacos junto aos correligionários douradenses

“Eu sou pré-candidato ao governo do Estado. Eu não tenho nenhuma condenação! Tem gente que se diz candidato a nível nacional e tem condenação em segundo grau, eu não tenho condenação nem em primeiro grau”. André Puccinelli, sem citar nomes, mas, claro, referindo-se ao ex-pupilo Luiz Henrique Mandetta. “Foi uma decisão unilateral dele. Eu fui contra e Simone (Tebet – esposa do deputado) também, mas ela respeitou a decisão. Então espero que realize um bom trabalho”. Aqui, a referência é ao deputado emedebista Eduardo Rocha, que se bandeou para o time de Reinaldo Azambula. Essas duas frases, de um Puccinelli envelhecido, no Douradosnews (a foto não me deixa mentir), demonstram a imensa amargura pela debandada de correligionários do velho “manda brasa”. Mas, sem perder a pose, mostrou que ainda é um craque na arte das bravatas. Ignorando a questão do time da política, com o agravante de ter um xilindró no currículo, mandou bem, ainda ao site douradense: “Minha canelinha não é de vidro e o meu lombo está grosso, não tem como furar (…) Por questão judicial, esquece, de todos os processos, dois já me inocentaram”. Detalhe que ninguém noticiou: nos bastidores, ele também conversa com Reinaldo Azambuja, sonhando com uma “boa alvorada” para ambos.

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