14/10/2018 – 09h08
A polêmica em torno da falta de predominância do vermelho na propaganda política petista não é novidade da campanha presidencial de Fernando Haddad como derradeira tentativa de amenizar os efeitos do tsunami provocado por Jair Bolsonaro. Em 2004 o publicitário Júlio Cabral ousou, pela primeira vez, mudar as cores da estrela petista, na campanha de prefeito de Laerte Tetila em Dourados. Naquela ocasião deu certo, com a diferença de que a adversária era Bela Barros.