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domingo, junho 1, 2025

A eterna volta MS – Paris

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No alto, o avião faz manobras para aterrissar no aeroporto Charles de Gaulle. Pela janela à direita, percebo a Torre Eiffel e, à sua esquerda, a Torre Montparnasse — um horror de tamanho, contrastando com os imóveis haussmannianos parisienses. Mais uma manobra e o avião se prepara para “enfrentar” a pista de aterrissagem.

A manhã foi fria, mas Paris me acolhe com sol, o que me faz sentir bem-vinda — com exceção da barreira de policiais na saída do avião. Eles fazem um pente-fino antes da entrada em território francês. Sabem que em todo voo vindo do Brasil há risco de passageiros portando drogas, especialmente no estômago — as chamadas “mulas”. Fora isso, tudo corre bem, sem muita gente no controle de passaportes, o verdadeiro.

Lembranças rodopiam na minha mente, das andanças realizadas mais uma vez pelas minhas terras. Como é que elas existem em mim? E por que insistem em ficar, passado e presente se encontrando?

Adoro viajar, rever minha terra. Mas, um mês depois, a vontade de chegar em casa é grande. Ainda assim, preciso esperar as malas, “correr” para a fila dos táxis, entrar na onda parisiense — ou seja, reclamar da fila que não anda, dos que passaram à sua frente…

Depois dos engarrafamentos do boulevard périphérique, chego. Volto para o lar, para a vida parisiense, onde encontro muitos franceses — mas também brasileiras de vários cantos do nosso país.

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