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sexta-feira, dezembro 5, 2025

Centro-Oeste ganha voz na política ambiental da União com participação de Tiago Botelho em câmara técnica de Manaus

Superintendente da SPU/MS representa a região em Manaus e defende políticas que conciliem destinação social de imóveis da União e preservação dos biomas Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica

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Manaus foi palco, nesta semana, de uma reunião da câmara técnica ambiental da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), etapa preparatória para a Conferência das Partes (COP), que o Brasil sediará em 2025. O encontro reuniu representantes de todo o país para discutir propostas de gestão sustentável dos imóveis da União, com foco em inclusão social, desenvolvimento e preservação ambiental.

Representando o Centro-Oeste, o superintendente da SPU em Mato Grosso do Sul, Tiago Botelho, destacou o papel estratégico da região na formulação de uma política nacional que pretende mudar a forma como o patrimônio público é utilizado. “Nosso compromisso é fortalecer a proteção do Pantanal, do Cerrado e da Mata Atlântica. São patrimônios naturais do Brasil e do mundo que precisam estar no centro das políticas públicas”, afirmou.

Entre as experiências apresentadas por Botelho, ganhou destaque o programa Imóvel da Gente, iniciativa voltada a dar destinação social e ambientalmente responsável a imóveis da União. Segundo ele, o modelo demonstra ser possível alinhar regularização fundiária, inclusão social e proteção ambiental em uma mesma política pública. “Estamos avançando em políticas que democratizam o acesso ao patrimônio da União, garantindo que esses imóveis cumpram sua função social sem abrir mão da preservação ambiental”, disse.

A participação de Mato Grosso do Sul no encontro, segundo Botelho, é também uma forma de dar visibilidade às práticas já em andamento no estado e de contribuir para estratégias nacionais que reforcem a gestão democrática dos bens da União. “O Centro-Oeste tem muito a oferecer a esse debate, especialmente quando pensamos em conciliar desenvolvimento, uso racional do patrimônio e sustentabilidade”, concluiu.

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