O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta segunda-feira, 21, que o acidente doméstico que sofreu é ‘grave’, mas que não afetou a parte mais delicada da cabeça. É a primeira vez que o presidente fala desde que bateu a cabeça ao cair no banheiro do Palácio da Alvorada.
Lula falou sobre o acidente em conversa por telefone com Luiz Caetano (PT), candidato à Prefeitura de Camaçari (BA), que publicou a conversa com o presidente em suas redes sociais.
“Estou bem, sim, eu tive um acidente aqui, mas uma bobagem minha. Foi grave, mas não afetou nenhuma parte mais delicada. Eu estou cuidando porque qualquer coisa na cabeça é muito forte, né?”, afirmou Lula na ligação.
“Estou aguardando porque os médicos dizem que eu tenho que esperar pelo menos uns três, quatro dias para eles saberem qual foi o estrago que fez a batida”, completou o presidente.
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta segunda que Lula manteve o nível de consciência após a queda que sofreu no Palácio da Alvorada, no último sábado, 19.
O petista, segundo o auxiliar, não sente dores e não teve qualquer alteração motora. Ele deve fazer um novo exame de imagem (ressonância magnética) nesta terça, 22.
O ministro esteve reunido com o presidente e o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, nesta segunda mais cedo, em uma conversa de aproximadamente três horas.
Nas primeiras imagens do presidente divulgadas após o acidente, o petista apareceu sem terno, com uma camiseta de manga longa sentado em uma mesa com Padilha e Amorim.
Ao deixar a reunião, Padilha disse que o presidente está “super bem”, autorizado a fazer reuniões e deve fazer outros despachos internos durante o dia. O ministro responsável pela articulação política também é médico. Segundo o ministro, a avaliação da equipe médica sobre o acidente foi de “quadro neurológico normal”, sem alteração motora.
“Em relação ao acidente, o presidente em nenhum momento perdeu nível consciência, de orientação. Ele mesmo, que ao cair, procurou contato com as equipes do Palácio do Planalto para fazer os primeiros cuidados. Isso é algo muito positivo”, afirmou Padilha a jornalistas.
O ministro contou que Lula conversou sobre ações de campanha que fez na semana passada e sobre o evento do programa Acredita, em São Paulo.
O presidente sofreu uma queda no banheiro do Palácio da Alvorada no último sábado e foi atendido no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília. A queda e o diagnóstico de traumatismo craniano na parte de trás da cabeça foram informadas pelo Planalto no domingo, 20.
Por orientação médica, Lula evitará viagens mais longas e, por isso, não irá à reunião dos Brics na Rússia, que acontece esta semana.
O ministro esteve reunido com o presidente e o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, nesta segunda mais cedo, em uma conversa de aproximadamente três horas.
Nas primeiras imagens do presidente divulgadas após o acidente, o petista apareceu sem terno, com uma camiseta de manga longa sentado em uma mesa com Padilha e Amorim.
Ao deixar a reunião, Padilha disse que o presidente está “super bem”, autorizado a fazer reuniões e deve fazer outros despachos internos durante o dia. O ministro responsável pela articulação política também é médico. Segundo o ministro, a avaliação da equipe médica sobre o acidente foi de “quadro neurológico normal”, sem alteração motora.
“Em relação ao acidente, o presidente em nenhum momento perdeu nível consciência, de orientação. Ele mesmo, que ao cair, procurou contato com as equipes do Palácio do Planalto para fazer os primeiros cuidados. Isso é algo muito positivo”, afirmou Padilha a jornalistas.
O ministro contou que Lula conversou sobre ações de campanha que fez na semana passada e sobre o evento do programa Acredita, em São Paulo.
O presidente sofreu uma queda no banheiro do Palácio da Alvorada no último sábado e foi atendido no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília. A queda e o diagnóstico de traumatismo craniano na parte de trás da cabeça foram informadas pelo Planalto no domingo, 20.
Por orientação médica, Lula evitará viagens mais longas e, por isso, não irá à reunião dos Brics na Rússia, que acontece esta semana.
Redação Terra