Ah , ilusão
Prazer indelével
Um pedaço de lua
Rasgado do
meu coração
Germinou como praga
No jardim do seu
bem querer selvagem
Ah , ilusão
Prazer indelével
Das flores do seu sorriso
Como uma
estrela que arde
No céu
do meu viver
Ah ilusão prazer indelével
Como um trovão que ecoa
Nas nuvens do meu querer
Ah ilusão ,
prazer indelével
Como um relâmpago
Que desenha
as turbulências
Do meu sofrer
Ah ilusão ,
prazer indelével
caí como
chuva de beijos
Na terra fértil
Do Meu prazer
Gicelma Chacarosqui – Pós-doc pelo ECCO, UFMT, Doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP; Mestrado em Estudos Literários pela e graduação em Licenciatura em Letras Português Literatura Brasileira pela UFMS (1992). É professora adjunta da UFGD.