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sábado, dezembro 14, 2024

Beckenbauer era um dos top 100 da lista de Pelé

Com a morte de Beckenbauer, logo após a de Zagallo, lista elaborado por Pelé, para a FIFA, perde mais dois integrantes

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As mortes de Zagallo (92 anos) e Beckenbauer (78) deixaram o futebol mundial de luto nos últimos dias, e com elas reforçaram a finitude dos grandes ídolos. Em termos de legado, um dos exemplos é a lista Fifa 100. Elaborada por Pelé em 2004, a lista de maiores jogadores vivos naquela época perdeu, com a partida do ex-zagueiro alemão, seu 24º integrante.

A Fifa 100 fez parte das comemorações do centenário da entidade que comanda o futebol mundial. Pelé foi desafiado a escolher 50 jogadores ou jogadoras em atividade e outros 50 aposentados. Mas o Rei, que obviamente fazia parte da lista, acabou pedindo para incluir outros 25 nomes, finalizando a lista com 125 integrantes.

Pelé foi um dos que partiu nos últimos cinco anos. Assim como Bobby Charlton, Just Fontaine, Uwe Seeler, Gerd Müller, Boniperti, Maradona, Paolo Rossi e Rensenbrink. Veja a lista completa, com destaque, em negrito, para os ídolos que já partiram:

  • Alemanha/Alemanha Ocidental: Michael Ballack, Franz Beckenbauer (2024), Paul Breitner, Oliver Kahn, Jurgen Klinsmann, Sepp Maier, Lothar Matthaus, Gerd Muller (2021), Karl-Heinz Rummenigge e Uwe Seeler (2022).
  • Argentina: Gabriel Batistuta, Hernán Crespo, Mario Kempes, Diego Maradona (2020), Daniel Passarella, Javier Saviola, Omar Sivori (2005)Alfredo Di Stéfano (2014), Juan Sebastian Verón e Javier Zanetti
  • Bélgica: Jan Ceulemans, Franky van der Elst, e Jean-Marie Pfaff
  • Brasil: Carlos Alberto Torres (2016), Cafu, Roberto Carlos, Falcão, Júnior, Pelé (2022), Rivaldo, Rivelino, Romário, Ronaldinho, Ronaldo, Djalma Santos (2013)Nilton Santos (2013)Sócrates (2011) e Zico.
  • Bulgária: Hristo Stoichkov
  • Camarões: Roger Milla
  • Chile: Pablo Figueroa e Ivan Zamorano
  • Colômbia: Carlos Valderrama
  • Croácia: Davor Suker
  • Coreia do Sul: Hong Myung-bo
  • República Tcheca/Tchecoslováquia: Josef Masopust (2015) e Pavel Nedved
  • Dinamarca: Brian Laudrup, Michael Laudrup e Peter Schmeichel
  • Escócia: Kenny Dalglish
  • Espanha: Emilio Butragueño, Luis Enrique e Raul
  • Estados Unidos: Michelle Akers e Mia Hamm
  • França: Eric Cantona, Marcel Desailly, Didier Deschamps, Just Fontaine (2023), Thierry Henry, Raymond Kopa (2017), Jean-Pierre Papin, Robert Pires, Michel Platini, Lilian Thuram, Marius Tresor, David Trezeguet, Patrick Vieira e Zinèdine Zidane
  • Gana: Abedi Pelé
  • Holanda: Marco van Basten, Dennis Bergkamp, Johan Cruyff (2016), Edgar Davids, Ruud Gullit, Willy van de Kerkhof, Rene van de Kerkhof, Patrick Kluivert, Johan Neeskens, Ruud van Nistelrooy, Rob Rensenbrink, Frank Rijkaard e Clarence Seedorf
  • Hungria: Ferenc Puskás (2006)
  • Inglaterra: Gordon Banks (2019), David Beckham, Bobby Charlton (2023), Kevin Keegan, Gary Lineker, Michael Owen e Alan Shearer
  • Irlanda: Roy Keane
  • Irlanda do Norte: George Best (2015)
  • Itália: Roberto Baggio, Franco Baresi, Giuseppe Bergomi, Giampiero Boniperti (2021), Gianluigi Buffon, Giacinto Facchetti (2006), Paolo Maldini, Alessandro del Piero, Alessandro Nesta, Gianni Rivera, Paolo Rossi, Francesco Totti, Christian Vieri e Dino Zoff
  • Japão: Hidetoshi Nakata
  • Libéria: George Weah
  • México: Hugo Sánchez
  • Nigéria: Jay-Jay Okocha
  • Paraguai: Romerito
  • Peru: Teofilo Cubillas
  • Polônia: Zbigniew Boniek
  • Portugal: Rui Costa, Eusébio (2014) e Luis Figo
  • Romênia: Gheorghe Hagi
  • Rússia: Rinat Dassaiev
  • Senegal: El Hadji Diouf
  • Turquia: Emre Belozoglu e Rustu Recber
  • Ucrânia: Andriy Shevchenko
  • Uruguai: Enzo Francescoli
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