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quarta-feira, abril 24, 2024

Grupo detecta galáxias mais distantes, retratos do Universo bebê

HD1, a mais longínqua, remete a apenas 330 milhões de anos após o Big Bang

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Um grupo internacional de astrônomos bateu mais um recorde ao apresentar a galáxia mais distante já observada. Na verdade, duas delas. A luz captada pelos pesquisadores partiu de seus objetos de origem apenas uns 330 milhões de anos após o Big Bang.

À primeira vista, pode não soar como pouco tempo. Mas tenha em mente que o Big Bang aconteceu 13,8 bilhões de anos atrás. Se o Universo fosse um senhor hoje com 50 anos, isso teria ocorrido quando ele era um bebê com pouco mais de um ano. E o que surpreende, como em todos os bebês, é que ele revele habilidades precoces. No caso em questão, a habilidade de gestar galáxias como essas que foram observadas.

Os astros, batizados de HD1 e HD2, foram descobertos a partir de mais de 1.200 horas de tempo de observação distribuídas entre vários equipamentos, como os telescópios Subaru e Vista, o UK Infrared Telescope e o Telescópio Espacial Spitzer. A equipe fez também observações de seguimento com o conjunto de radiotelescópios Alma, no Chile, para confirmar a distância e, com isso, a idade. De fato, a HD1, aparentemente a mais distante delas, é 100 milhões de anos mais antiga que a GN-z11, a antiga recordista de distância.

Um grupo internacional de astrônomos bateu mais um recorde ao apresentar a galáxia mais distante já observada. Na verdade, duas delas. A luz captada pelos pesquisadores partiu de seus objetos de origem apenas uns 330 milhões de anos após o Big Bang.

À primeira vista, pode não soar como pouco tempo. Mas tenha em mente que o Big Bang aconteceu 13,8 bilhões de anos atrás. Se o Universo fosse um senhor hoje com 50 anos, isso teria ocorrido quando ele era um bebê com pouco mais de um ano. E o que surpreende, como em todos os bebês, é que ele revele habilidades precoces. No caso em questão, a habilidade de gestar galáxias como essas que foram observadas.

Os astros, batizados de HD1 e HD2, foram descobertos a partir de mais de 1.200 horas de tempo de observação distribuídas entre vários equipamentos, como os telescópios Subaru e Vista, o UK Infrared Telescope e o Telescópio Espacial Spitzer. A equipe fez também observações de seguimento com o conjunto de radiotelescópios Alma, no Chile, para confirmar a distância e, com isso, a idade. De fato, a HD1, aparentemente a mais distante delas, é 100 milhões de anos mais antiga que a GN-z11, a antiga recordista de distância. (O Mensageiro Sideral/FSP).

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