Senão, um ser que tropeça, cai, se levanta, e poesia seu infortúnio.
Aquele que no stress vai pra cozinha, bebe umas Geladas, cria um menu, divide com aqueles que o cercam, e sorri da vida.
Imortal é ser anormal, inventar histórias que envolve si próprio, e causar mistério sobre musas de seus poemas.
Imortal é rasgar rascunhos, rabiscar roteiros, recomeçar a escrita, inúmeras vezes.
Imortal também chora, comemora, sente saudade de outrora, quando pensava em ser cantor.
Ser Imortal, é esconder a dor, mas que escancara o perdão, é amante da solidão, mas sonha o Carnaval.
Gosta do silêncio, mas não foge de uma boa conversa, Imortal não tem pressa, quando o assunto é uma boa leitura.
Imortal, é flertar com a morte, pois sabe que um dia vai embora, mas perpetuará aqui, a sua história!
Antônio Carlos Ruiz – Radialista, jornalista, mestre de Cerimonialista, com 40 anos de Profissão. Lançou 3 livros pela editora Biblio. Tem poemas publicados no grupo Elos Literários da Bahia.